Recentemente, foram divulgados os resultados de um teste de quatro anos de carros a hidrogênio nas estradas do Reino Unido, e o feedback foi principalmente positivo. Os motoristas adoraram a condução silenciosa, o desempenho e a confiabilidade. A única reclamação real era a falta de estações de serviço totalmente acessíveis ao público na Grã-Bretanha.

A conclusão do projeto foi clara: sem postos, poucas pessoas estariam dispostas a comprar os carros. Mas sem os carros, quem construirá os postos de gasolina? É uma situação semelhante à que a indústria automobilística enfrentou há cinco anos com os veículos elétricos. Mas desta vez a solução não será tão simples quanto plantar alguns postes na calçada ao custo de alguns milhares de libras. Os postos de abastecimento de hidrogênio são muito mais caros.

Uma previsão do governo e da indústria estimava que até 2020 haveria 65 postos de gasolina na Grã-Bretanha, um plano que não foi cumprido, concentrado nas áreas mais movimentadas do país. Isso tornaria possível viagens de longa distância em rotas comuns, embora também tenha sido alegado que a cobertura total da Grã-Bretanha exigiria 1.000 estações de serviço.

O governo está tentando aliviar a situação com poucas contribuições, como a ITM Power, que recebeu £ 3,59 milhões em subsídios, incluindo £ 1,89 milhão do governo, para construir e operar duas novas estações em Londres. Outros já em operação incluem um no aeroporto de Heathrow e outro no estacionamento da Sainsbury's em Hendon, norte de Londres, inaugurado em março. As duas estações de serviço existentes são operadas por uma empresa chamada Air Products. Eles são tecnicamente abertos ao público, mas os proprietários devem criar uma conta, receber treinamento e obter um código de acesso. Todos os meses eles receberão uma fatura referente ao combustível usado.

Atualmente, no Reino Unido, existem

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